“Inovar”, no sentido de perscrutar, perseguir e preparar-se para o “novo” ou para o que está para acontecer, em especial no campo social, é também vocação e preocupação da AASVP, que sempre procurou situar-se no pelotão da frente das IPSS’s, introduzindo novidades, tanto nos seus padrões de atuação, de gestão e de formação dos seus colaboradores, como na renovação dos seus equipamentos e do próprio edifício-sede, no sentido de proporcionar aos seus residentes, uma maior e melhor qualidade de vida; aos seus familiares, um progressivo bem- estar e aos seus colaboradores, cada vez melhores condições de trabalho.

Apresentar, ano após ano, um novo Plano de Atividades e o respetivo Orçamento, sem deixar de ser um exercício penoso, pelo que comporta de ponderação e de equilíbrio entre o sonho e a realidade, a ambição e os recursos, a receita e a despesa, os fins e os meios, as necessidades e as possibilidades, é também um estimulante desafio à razão e á imaginação, para fazer melhor com menos, para potenciar ao máximo os recursos humanos e materiais disponíveis, sempre à luz do superior princípio e da mais nobre função da Instituição, que é o de prestar o melhor serviço possível aos destinatários da Associação que, há 30 anos, o Fundador, Domingos Guimarães de Sá, idealizou para cuidar dos pobres, dos idosos e dos sem-abrigo da cidade de Braga.

A Direção e todos os Órgãos Sociais da Associação, os seus Associados, Voluntários e Benfeitores, reconhecem efetivamente que o património mais precioso e o que de maior nobreza se realiza e investe na Instituição é o capital de humanidade, de generosidade e de gratuidade em prol do respeito pela dignidade humana de todos os nossos Utentes, em LAR e em SAD.A Direção e todos os Órgãos Sociais da Associação, os seus Associados, Voluntários e Benfeitores, reconhecem efetivamente que o património mais precioso e o que de maior nobreza se realiza e investe na Instituição é o capital de humanidade, de generosidade e de gratuidade em prol do respeito pela dignidade humana de todos os nossos Utentes, em LAR e em SAD.

Não sendo a nossa Instituição, como a generalidade das Instituições, uma realidade estática, mas um corpo vivo, necessária e imperativamente dinâmico, por força e virtude das exigências sempre crescentes, de ordem interna e externa, na circunstância da elaboração do Plano de Atividades e do Orçamento, a Direção, em conjugação com os outros Órgãos Sociais, Mesa da Assembleia e Conselho Fiscal, sentem-se desafiados a não se acomodarem à rotina e ao cumprimento dos serviços mínimos adstritos à Instituição, mas a enfrentar e assumir o repto da inovação, como se diz no Editorial da última edição do periódico da Associação, O VICENTE.